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1.
Ciênc. rural ; 38(5): 1363-1367, ago. 2008. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-488026

ABSTRACT

Com o objetivo de avaliar focos de resistência de helmintos gastrintestinais parasitos de bovinos, com aptidão para corte, à ivermectina, ao fosfato de levamisole e ao sulfóxido de albendazole foram realizadas avaliações em 39 propriedades localizadas no Planalto Catarinense. Em cada uma foram coletadas, em média, 60 amostras de fezes de animais, com idade entre sete e 18 meses, para avaliar o número de ovos por grama de fezes (OPG), o cultivo e a identificação de larvas. Foram formados três grupos de animais com média de OPG semelhante. A média de OPG de todos os animais coletados, antes do tratamento, foi considerada como testemunha. Cada grupo recebeu um tratamento diferente por via subcutânea (ivermectina na dose de 0,2mg kg-1, fosfato de levamisole na dose de 5mg kg-1 e sulfóxido de albendazole na dose de 2,5mg kg-1). Sete dias após foram repetidas as avaliações por grupo. Considerou-se resistência quando a eficácia da droga foi menor que 95 por cento e o limite inferior do intervalo de confiança IC95 por cento menor que 90 por cento. Entre as propriedades avaliadas, 82,1 por cento apresentaram animais com helmintos resistentes à ivermectina, 15,4 por cento ao fosfato de levamisole e 7,8 por cento ao sulfóxido de albendazole. Em apenas 10,3 por cento das propriedades, a eficácia de todos os anti-helmínticos foi superior a 95 por cento. Com base no diagnóstico genérico, verificou-se que os gêneros predominantes resistentes à ivermectina foram Cooperia spp e Haemonchus spp, ao fosfato de levamisole, Ostertagia spp, Cooperia spp e Trichostrongylus spp, e ao sulfóxido de albendazole, Cooperia spp.


In order to estimate possible focus of resistance of bovine gastrointestinal helminths to ivermectin, levamisole phosphate and albendazole sulphoxide, 39 properties in the Santa Catarina Plateau were evaluated. In each location a mean number of 60 samples of feces was collected from animals between seven and 18 months of age, for the evaluation of the number of eggs per gram of feces (EPG), for culture and for larvae identification. Three groups with similar EPG mean were comprised, with the mean EPG being considered the group control. Animal from each group received a different subcutaneous treatment: a) 0.2mg kg-1 ivermectin, b) 5mg kg-1 levamisole phosphate, and c) 2.5mg kg-1 albendazole sulphoxide). The fecal evaluation, per group, was repeated seven days later. Resistance was considered when the efficacy of the drug was lesser than 95 percent and when the inferior limit of the confidence interval CI95 percent was lesser than 90 percent. From the properties examined, 82.1 percent presented animals with helminths resistant to ivermectin, 15.4 percent to levamisole phosphate, and 7.8 percent to albendazole sulphoxide. In only 10.3 percent of the properties the efficacy of all the anthelmintics was superior to 95 percent. Based on the generic diagnosis, through the larvae identification, Cooperia spp and Haemonchus spp were the prevailing resistant genus to ivermectin, Ostertagia spp, Cooperia spp and Trichostrongylus spp were associated with resistance to levamisole phosphate, and Cooperia spp. to albendazole sulphoxide.

2.
Ciênc. rural ; 36(1): 173-178, jan.-fev. 2006. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-419895

ABSTRACT

Com os objetivos de determinar a prevalência, a intensidade de infestacão e a variacão sazonal de larvas de Oestrus ovis, em ovinos, no Planalto Catarinense e propor um esquema estratégico de controle, de outubro de 1997 a setembro de 2001, foi desenvolvido este trabalho em três propriedades rurais nos municípios de Lages, São Joaquim e Campos Novos - SC, Brasil. Para isso, foram utilizados mensalmente três ovinos tracadores por propriedade, os quais, antes de serem conduzidos às mesmas, foram estabulados por 30 dias e executados tratamentos supressivos com diferentes princípios ativos. A seguir, foram encaminhados às três propriedades onde permaneceram em pastejo por 28 dias, sendo posteriormente recolhidos ao estábulo por mais 20 dias. Após, foram sacrificados e coletadas as larvas de O. ovis, nos seios paranasais. Quando a temperatura média mensal foi inferior a 9,8ºC não se observou animais com larvas de O. ovis. Verificou-se que as maiores infestacões ocorreram na primavera e verão, principalmente nos municípios de Lages e Campos Novos. Com base nesses resultados, recomenda-se avaliar esquema de controle estratégico no início da primavera e final do verão.


Subject(s)
Disease Outbreaks , Larva , Sheep
3.
Ciênc. rural ; 34(6): 1889-1895, nov.-dez. 2004. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-388995

ABSTRACT

Este trabalho foi desenvolvido em três propriedades rurais nos municípios de Lages, São Joaquim e Campos Novos, estado de Santa Catarina, com os objetivos de determinar a prevalência, a intensidade e a variação sazonal de helmintos gastrintestinais e pulmonares em ovinos no Planalto Catarinense. Com base nos resultados aintenção é propor um esquema estratégico de controle. Para isso, foram utilizados mensalmente três cordeiros traçadores por propriedade, os quais, antes de serem conduzidos às mesmas, foram estabulados por 30 dias e executados tratamentos supressivos com anti-helmínticos de diferentes princípios ativos, com exames parasitológicos semanais para verificar a total eliminação de infecção parasitária. A seguir, foram encaminhados às três propriedades onde permaneceram em pastejo por 28 dias, sendo posteriormente recolhidos ao estábulo por mais 20 dias. Após foram sacrificados e realizada a coleta de alíquotas de 10 por cento dos conteúdos do abomaso e intestino delgado, todos os helmintos do intestino grosso e pulmão. As maiores infecções por Haemonchus contortus ocorreram durante o período de outubro a março. O parasitismo por Trichostrongylus axei e Trichostrongylus colubriformis teve índices crescentes ao longo dos anos experimentais, apresentando maior pico de maio a outubro de 1999. Predominaram as espécies, no abomaso: Haemonchus contortus (100 por cento); Trichostrongylus axei (98,7 por cento); Trichostrongylus colubriformis (1,3 por cento); Teladorsagia circumcincta (100 por cento); Ostertagia ostertagi (100 por cento). No intestino delgado: Trichostrongylus colubriformis (100 por cento); Cooperia punctata (69,1 por cento); Cooperia pectinata (18,4 por cento); Cooperia curticei (6,9 por cento); Cooperia oncophora (4,8 por cento); Cooperia spatulata (0,8 por cento) e Nematodirus spathiger (100 por cento). No intestino grosso: Oesophagostomum venulosum (100 por cento) e Trichuris ovis (100 por cento). No pulmão, não foram encontrados parasito...


Subject(s)
Epidemiology , Helminths , Sheep
4.
Ciênc. rural ; 32(3): 473-477, jun. 2002. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-350837

ABSTRACT

A atuaçäo dos anti-helmínticos à base de ivermectin (0,2mg/kg), levamisole (10mg/kg), closantel (10mg/kg) e albendazole (10mg/kg), foi avaliada em 65 rebanhos ovinos do estado de Santa Catarina, Brasil. As avaliaçöes foram executadas quando o rebanho apresentava-se com o lote controle acima de 500 ovos por grama de fezes (OPG) da ordem Strongylida, acompanhado do cultivo de larvas. Foram aleatoriamente formados quatro grupos de 10 animais, identificados e tratados com os respectivos anti-helmínticos. Sete a 10 dias após, foram coletadas amostras de fezes dos animais de cada grupo para a verificaçäo do OPG e identificaçäo das larvas e os resultados comparados com o do lote controle. Considerou-se resistência quando a eficácia da droga foi menor do que 95 por cento e o intervalo de confiança, menor do que 90 por cento. Dos 65 rebanhos avaliados, a resistência ao ivermectin esteve presente em 77 por cento, sendo somente identificadas larvas de Haemonchus (100 por cento), ao albendazole em 65 por cento, sendo Haemonchus (74 por cento), Ostertagia (15 por cento) e Trichostrongylus (11 por cento), ao closantel em 13 por cento, sendo Haemonchus (100 por cento) e em 15 por cento ao levamisole sendo Trichostrongylus (44 por cento), Ostertagia (39 por cento) e Haemonchus (17 por cento). Conclui-se que a multi-resistência está presente na maioria do rebanho ovino catarinense

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